Resistência Mecânica A Frio E A Quente De Pelotas Autorredutoras De Minério De Ferro

- Organization:
- Associacao Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineracao
- Pages:
- 12
- File Size:
- 866 KB
- Publication Date:
- Oct 30, 2017
Abstract
Pelotas compostas de minério de ferro, aglomerante e coque foram analisadas quanto à resistência à compressão (a frio e após aqueciemento) e porosidade. Para isso, três lotes de pelotas foram confeccionados, com diferentes teores de redutor, até a quantidade necessária para reação completa com os óxidos de ferro. Após seu preparo, as pelotas passaram por diferentes tempos de cura ao ar. Ensaios de resistência à compressão à frio e porosidade foram realizados em pelotas verdes e com 3, 7, 14, 21 e 28 dias de cura. Após 28 dias, uma série de pelotas foram secas e submetidas a testes de resistência à compressão após serem aquecidas a temperaturas entre 200ºC a 900º. Analisou-se, também, a perda de massa em cada patamar de temperatura. Entre os principais resultados, verificou-se que o comportamento mecânico de pelotas autorredutoras é melhorado com o aumento do tempo de cura e prejudicado pelo aumento do teor de coque e aumento da temperatura. Após 600ºC, a resistência das pelotas cai potencialmente. Além disso, lotes com maiores teores de coque apresentaram maiores valores de porosidade, sendo que este aumento foi mais significativo nos primeiros dias de cura.
Citation
APA:
(2017) Resistência Mecânica A Frio E A Quente De Pelotas Autorredutoras De Minério De FerroMLA: Resistência Mecânica A Frio E A Quente De Pelotas Autorredutoras De Minério De Ferro. Associacao Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineracao, 2017.